17 Apr 2019 15:06
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<h1>Leia A Transcrição Da Entrevista De Renato Pereira à Folha E Ao UOL</h1>
<p>Renato Pereira, publicitário, participou do Poder e Política, programa do UOL e da Folha conduzido pelo jornalista Fernando Rodrigues. A gravação aconteceu em 20.set.2013 no estúdio do Grupo Folha em Brasília. Narração de abertura: O marqueteiro político Renato Pereira tem 53 anos. É filho de diplomatas e nasceu em Zurique, na Suíça.</p>
<p>Mudou-se para o Rio de Janeiro aos 6 anos de idade. Renato Pereira é antropólogo e publicitário. Formou-se em antropologia em 1983 pelo Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. No encerramento da década de 1980, viveu em uma aldeia Caiapó, às margens do rio Xingu. Ensinou os índios a se filmarem para que os próprios caiapós estudassem seus hábitos e comportamentos históricos.</p>
<p>Renato Pereira fez as 2 campanhas de Eduardo Paes a prefeito do Rio e as 2 de Sérgio Cabral ao governo do Rio de Janeiro, ambos do PMDB. Em todas, saiu-se vitorioso. Em 2012, fez a campanhas de Henrique Capriles à Presidência da Venezuela, derrotado por Hugo Chávez. Em 2013, mais uma vez esteve com Capriles, que foi derrotado pelo chavista Nicolás Maduro -mas a diferença foi de menos de dois pontos percentuais.</p>
<p>Fora da política, foi um dos proprietários da produtora de vídeos Televisão Zero, que produziu videos como "Bruna Surfistinha". Prontamente produziu assim como videoclipes de bandas e artistas como Paralamas do Sucesso, Gabriel o Pensador e Lobão. Renato Pereira é estrategista de comunicação da agência Prole Gestão de Imagem, sediada no Rio, e atual publicitário do PSDB, próximo com teu sócio, o também marqueteiro Chico Mendez.</p>
<p>Folha/UOL: Oi internauta. Bem-vindo a mais um "Poder e Política - Entrevista". Este programa é uma realização do jornal Folha de S.Paulo e do portal UOL. A gravação é praticada no estúdio do Grupo Folha, em Brasília. O entrevistado desta edição do Poder e Política é o publicitário, antropólogo, Renato Pereira, que recentemente tem cuidado das propagandas do PSDB em rede nacional.</p>
<p>Folha/UOL: Oi, Renato. Gratidão por estar aqui no estúdio do Grupo Folha. Começo te perguntando, você trabalhou para muitas campanhas e políticos recentemente. Poderia me contar quais foram as principais ou mais importantes campanhas políticas nas quais você trabalhou e qual foi o fim destas campanhas? ] Capriles foi um projeto extenso pela Venezuela.</p>
<p>É, no entanto a gente começou um ano e meio antes pelo motivo de a gente fez toda a preparação pela Os Fatores Que Sugestionam A Compra . As oposições decidiram um candidato único. Desse modo houve uma prévia da oposição. Desse modo nós entramos 6 meses antes das prévias, quando o Capriles ainda estava disputando contra 5 outros candidatos. Finalmente, ajudamos toda a campanha.</p>
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<p>Como é que você chegou à Venezuela? Na verdade, eu cheguei à Venezuela por intermédio da Argentina por causa de a gente deu uma consultoria para o Daniel Scioli pela eleição dele para governador da província de Buenos Aires. Preparativos Pro Evento De Marketing Digital Do Nordeste:Recife-PE aí foi só uma consultoria. Em que ano isto? 2011, se não me falha memória. Acabei de terminar conhecendo o Stan Greenberg e o James Carville, que é um consultor americano super famoso, que é muito parceiro do Stan.</p>
<p>E eles estavam assessorando, na data, o Scioli. ], ganhamos e fizemos um dos projetos que eu mais tenho orgulho de ter participado próximo com o Chico Mendes, que é o meu sócio. Dessa forma foi muito boa. Ali era uma derrota anunciada prontamente ou você localiza que em determinado momento teve a perspectiva de vencer na Venezuela? Só pra relembrar, pela Venezuela, Hugo Chávez morreu.</p>
<p>Daí ele agora tinha acordado que Estratégias De Marketing Digital e aí a oposição a todo o momento muito fragilizada por conta da alta popularidade de Chávez. Aí, o que se dizia era: "Agradável, a eleição vai ser rápida com a ação do Chávez quase que viva. É improvável ganhar". Era. Se dizia que era irreal ganhar e que, porventura, a derrota ia ser por um placar superior do que tinha sido contra o Chávez. Todavia, primeiro, voltando ao Chávez: Acho que ninguém tinha ouvido expor de Henrique Capriles principalmente no Brasil.</p>